BEIJA FLORES, COLIBRIS ( OR HUMMINGBIRDS)

 

                Os beija flores são aves originário das Américas, são as menores aves do planeta, e estão distribuídos por todas as Américas  desde da Terra do Fogo ao Alasca , são pássaros da família Trochilidae , há  322 espécies  conhecidas no Brasil, eles têm  uma grande necessidade de alimentação energética rica e néctar, devido a seu estilo de vida os beija flores  tem grandes recordes de velocidade de batimento de asas,  cardíaco etc., no entanto também são grandes devoradores de insetos de onde obtêm as proteínas de sua dieta seja para manutenção de sua dieta alimentar bem como para a nutrição de seus filhotes, de forma que eles se alimentam de pequenos insetos como mosquitos, pernilongos, abelhas, mariposas e aranhas,sejam pegos em perseguição ou capturados nas corola de flores onde procuram necta, além de alimentarem de néctar de varias espécies floríferas, bem como de seiva liquida de algumas espécies de plantas com menor  teor lactífero, e maior teor de açúcar.

                Podem ser atraídos para nossas casas pelos nossos jardins e quintais ricos em flores ricas em néctar, bem como pelos artefatos de alimentação complementar ou bebedores para beija flores, são muito territoriais, por isso vemos varias corridas de embates entre eles, as fêmeas  cuidam dos filhotes sozinhas, e os machos normalmente tem varias fêmeas próximas a seu território de alimentação como suas parceiras ( da mesma espécie).

                Os ninhos normalmente são recobertos com seda de teia de aranha  entrelaçando pequenos  gravetos e musgo, o que lhe confere grande resistência e elasticidade, são botados normalmente 2 ( dois) ovos, e encubados por 13 ( treze) a 15 ( quinze) dias , vivem em media 12 anos, são grandes migradores zazonais, podendo fazer viagens em busca de alimento e clima mais propenso a vida.

                Ficam próximos dos tratadores regulares, más migram periodicamente, com freqüência podem ter certas liberdades com os tratadores pois se sentem seguros e se aproximam sem medo, parecendo mansos a sentarem próximos e virem comer junto aos tratadores.

 

Tópico: ESPAÇO AGRONÔMICO

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                A HISTÓRIA DO BONSAI

 

O BONSAI SEM  SEGREDO

Os povos orientais (China e Japão), iniciaram o cultivo destes arranjos a milênios, provavelmente primeiro por observação de plantas em locais de grande stress, visto que para se chegar a produzir um bonsai nos provocamos uma gama de stress intenso , que levá-la a parar ou reduzir seu crescimento a limites contínuos diários, de falta de água, falta de alimento,exposição ao vento forte, sol intenso, podas continuas da parte aérea e radicular, entortamento e encurtamento  dos galhos e ramos , uso de  fios metálicos e  cordões tensores que modificam  a posição de ramos e  galhos, e seu crescimento natural, levando a planta ao nanismo por stress.

            No entanto, a raiz da palavra bonsai vem de termos” bom“ que significa bandeja e “sai” que significa árvore, ou  árvore em bandeja.

Na  china, havia  uma particularidade no cultivo eram  colocados em conjunto de pequenas árvores,  para  ornamentação dos jardins, não utilizando bandejas más vasos                                       

    Esta forma de cultivo, simulando uma floresta natural era chamada de pun-ching. Já no Japão, o cultivo árvores em miniaturas surgiu no terceiro século da dinastia Han, iniciando assim, a arte de cultivar árvores em vasos de argila, e pedra, chamada de pun-sai.

Assim por meio dos monges budistas que praticavam a arte do pun-sai, que  então os comerciantes realizaram o intercambio entre os países (China , Japão e o mundo), assim o bonsai começou a ficar conhecido.

 

Formas ou estilos  de bonsai:

Chokkan: tronco vertical e galhos pequenos. Os galhos são disposição simétrica, tem  forma,  piramidal uma  característica de coníferas gigantes.

Moyôgi: orientação vertical, tronco espiralado  copa  densa.

Shakan:  tronco  vertical simples, inclinado  a direita ou  a esquerda, galhos  uniformes,  mais longos no sentido contrário da inclinação do tronco.

 

Kengai: arranjo do tronco em forma de cascata com  galhos  pendentes abaixo  do vaso

.

 

Han-kengai: Estilo cascata parcial  ou menor que o do Kengai apenas por ter  queda  menor, alinhamento maximo no limite galhos/vaso

 

Bunjin: A árvore imita  ideograma com  folhas só no topo do tronco.

Yose-ue: conjunto de duas ou mais árvores  reunidas

em um vaso,  em  conjunto harmônico.

           

Hôkidachi: arranjo vertical com  galhos com aparência de vassoura, em uma  copa bem formada.

 

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HIDROPÔNIA  OU HIDRO AGRICULTURA

A  palavra delimita a atividade real, da hidropônia  ou seja, do grego hidro=água e pônia = local ocupado pela raiz,  com base do radical da palavra temos um esclarecimento  direto da questão.

Relatos de casos antigos de uso da água de forma direta para cultivo vegetal, vem da China ( 3000 a.C.), Maias (1000 a.C. a  500 d.C.),  Egito ( 3000 a.C. ), pois a hidropônia   é uma forma de irrigação, que vias o suprimento hídrico juntamente com o suprimento mineral, e   a atividade de hoje é técnificada e elaborada cientificamente com fins de ocupar  melhor o espaço  e insumos  reduzindo uso de defensivos,  de forma a que a hidropônia de hoje é tecnicamente organomineral, extremamente  técnificada cientifica  e lucrativa.

De forma geral os vegetais clorofilados absorvem C ( carbono), H (hidrogênio), O (oxigênio),da atmosfera  e sais minerais, extraídos do solo. - No entanto mesmo em solo fértil, a quantidade nutrientes sofre variações de disponibilidade devido a sazonalidade , época do ano, capacidade de manutenção do equilíbrio iônico do solo devido a fatores como ph,do solo e entorno das raízes, na fração de humos da relação solo planta.

 A fertilidade  do solo é resultado da interação da matéria orgânica decomposta ( húmus) e os minerais do solo, propiciada pela   CTC ( Capacidade de Troca de íons e cátions do solo), onde os elementos minerais como: Nitrogênio, Fósforo, Potássio, Enxofre, Magnésio, Ferro, Manganês, Zinco, Cobre, Cobalto, Boro, Cloro, Molibdênio e Cálcio interagem com a solução solo e raízes propiciando a nutrição das plantas..

Assim  na hidropônia a fração  solo é trocado por substrato inerte (não reagente)  a íons e cátions da solução nutritiva, assim agindo apenas como meio de sustentação da planta.

Estes  substratos devem ser atóxicos, inertes, de preferência leves como: areia, brita, cascalho, vermiculita (rocha expandida), isopor, plásticos, polietilenos etc.;

Ao  Cultivarmos de hortaliças usamos placa de isopor ou outro suporte para a planta com furos estreitos onde as folhas sustentam o peso da planta na fase inicial do cultivo, de forma que ponto em comum, é a solução nutritiva de cultivo.

hoje Existem vários tipos de soluções nutritivas no mercado com varias formulações para cultivo geral e especifico por cultura.

Perguntas mais freqüentes sobre hidropônia

Por que trocar o solo pela solução nutritiva?

- Maior disponibilidade de nutrientes que a fração solo mais nutritiva, o que reduz o esforço de retirada desses elementos do solo, visto que as raizes da planta

absorvem os elementos do solo na forma de íons. - Assim o solo já não fornece os mesmos elementos que a solução nutritiva  e sim o solo fornece esses elementos em teores menores pois a planta faz troca de íons e cátions com o solo, e os íons dos elementos normalmente estão quelados em uma forma indisponível em grande quantidade daí a necessidade de esforço em fazer esta troca catiônica, e na fração disponível na solução nutritiva os elementos estão solubilizados no meio nutritiva  e portanto haverá menor esforço de troca catiônica com o meio, alem  da solução hidropônica utilizam-se soluções de concentração até  50 vezes maior que concentrações encontrada na solução solo.

 

 Qual a vantagem do uso da hidropônia?

            - Economia de espaço, já que os íons estão  disponíveis para a planta, as raízes não precisam ocupar menor  área  para o seu desenvolvimento, ocupando menor espaço para seu desenvolvimento, plantas bem nutridas desenvolvem melhor ganhando tempo em seu desenvolvimento chegando rapidamente a fase adulta e reprodutiva, devido a maior concentração de plantas por metro quadrado, e geralmente a proteção de estufas  e coberturas as mesmas são melhor controlada quanto a pragas e doenças, bem como reduz o uso de defensivos, fácil manuseio, devido a grande concentração de plantas e de quem muitas estão espaldares, cavaletes e mesas de cultivo, facilita a colheita e os tratos culturais, de modo geral o cultivo e feito em bancadas de 0,4 a 1,0 metros do solo, reduzindo os abaixamentos para realizar os tratos culturais, no solo as pragas mais freqüentes são ataques radiculares de larvas de insetos, o que é controlado no cultivo suspenso. Na hidropônia as pragas principais são contaminações das soluções nutritivas por algas, fungos e bactérias, o que requer uma boa desinfecção no período pós colheita ou períodos inter-cultivos, o que é relativamente fácil de controlar, devemos também manter as condições de aeração adequadas para que a respiração radicular seja eficiente, alem de uma solução nutritiva bem aerada reduz a infestação de organismos anaeróbicos.

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Transgenia vegetal o que é isto?

Quando falamos em transgênicos vegetais de plantas superiores, aquelas que têm polinização cruzada com auxilio de abelhas, mosquitos, ventos, água  e outros agentes polinizadores , devemos observar que o pólen é carreado da planta ou parte reprodutiva masculina, onde em contato com o gineceu, inicia se o processo final da de polinização, com a fecundação propriamente dita.

E é neste processo onde o grão de pólen geneticamente modificado, intervém na natureza dando lhe características alheias ao meio natural de reprodução, pois o que ocorre não é apenas a polinização mas a contaminação gênica imputando modificações que ainda são pouco estudadas, pois o que a natureza produziu em milhares de anos via evolução e seleção gênica , esta recebendo uma nova carga que pode influenciar de forma significante nosso bem mais precioso o alimento.

Já pensou que muitas dessas novas moléculas levam a produção de proteínas estranhas, e estas em muitos casos são toxicas a uma parte dos consumidores finais, como por exemplo, hipotético “... um gen de um crustáceo é usado para induzir a produção de uma proteína em uma planta de milho, esta variedade transgênica passa por testes é lançada para fins comerciais, e a campo passa por plantios isolados, no entanto a lei é burlada e um produtor sem conhecimento coleta esta semente e presenteia um amigo que produz milho nativo no interior de Goiás, então este milho é plantado e devido à polinização cruzada contaminou geneticamente a variedade nativa desta propriedade. – E o pior aconteceu, pois uma das filhas deste produtor mesmo sem saber tem alergia a proteína de crustáceos ( alergia a camarão), levando a  moça da processos alérgicos quando comia milho e outros subprodutos feitos com esse milho modificado geneticamente ou pelo milho contaminado na propriedade do pai”.

Apesar de ser um exemplo hipotético pode ocorrer devido à falta de controle dos desvios da produção, lembrem se que quando os transgênicos chegaram ao Brasil, foi devido a desvios feitos pelos produtores sulistas, de transgênicos vindos do Paraguai e Argentina nas décadas de 1997 e 2004, este transgênico era ilegal tanto para produção como para comercialização o que levou a Monsanto a cobrar os “roits agrícolas para transgênicos” desta ação pelo uso dos transgênicos junto ao Brasil e aos produtores destes transgênicos levando a criação de normas e leis complementares para evitar tais desvios, culminado com a lei dos transgênicos.

Hoje para esta safra ( 2011/2012), somente para a cultura do milho temos pelo menos 300 cultivares híbridos e variedades comerciais, temos pelo menos 170 são de transgênicos híbridos e variedades transgênicas, portanto esta matéria é um alerta e uma justificativa para a lei dos transgênicos bem como para a lei de zoneamento cultural, a qual tem a obrigação de reduzir esta contaminação gênica em expansão.

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O que é um quintal

O quintal é uma parte efetiva da moradia humana, onde de forma natural cultivamos jardins, horta, plantas frutíferas, ornamentais e medicinais de uso comum, bem como criamos animais de pequeno porte com algumas exceções como ( galinhas, cães, gatos, preás, coelhos, e até porcos, cavalos e vacas ), e assim  de um modo geral, estas e outras atividades  humanas se enquadram neste ambiente do quintal.

As atividades no  ambiente do quintal tem raízes coloniais, que de forma cultural esta arraigada em nossa vida mesmo quando defrontamos com quintais impermeabilizados ( cimentados), geralmente por conveniências  como controle de pragas e invasoras como carrapatos, pulgas, lagartas, caramujos,  capim-pé-de-galinha, carrapicho caruru, tiririca, barro, fezes,  acumulo de lixo e entulho etc.

Quatro regras para fazer no seu quintal o plantio e ou criação eficientes:

  1. Plantar e criar apenas o essencial, reduzindo assim o desperdício e as percas desnecessárias, na manutenção deste;
  2. Escolha animais e plantas, resistentes a pragas e doenças, reduzido custos com defensivos,  insumos , mão de obra  etc.
  3. Escolha de plantas e animais que se adéqüem as leis ambientais, zoneamento urbano, ou seja,  plantas de crescimento lento e pouco  agressivo, animais que fazem pouco barulho  e não acumule  resíduos de mal cheiro etc.
  4. Mantenha a higiene  e o controle de pragas e ruídos sob controle.

O que  plantar e criar neste ambiente

Fruteiras de pequeno porte,  crescimento lento e pouco agressivas ( não levante a calçada, não invadir a casa do vizinho), como: caju, mamão, laranjas, mexericas, romã  , acerola, jabuticaba etc.;

Trepadeiras em espaldares,  como: caramanchões, latadas, e cercas, bem conduzidas com podas de contenção e frutificação bem feitas e eficientes;

Epífitas como: orquídeas, samambaias, bromélias, cactos e outras folhosas devem ser plantadas de acordo com o ambiente exigido para a espécie, as umbrofilas  em sobra,  as de sol em sol as crassuláceas ou cactos em ambiente de sol e ambiente seco,aquáticas em ambiente úmido;

Horta e canteiros, florísticos e  medicinais como: alface, cebolas, coentro, salsa,   cenouras, funcho, hortelã, balsamo, balsamina, portulacas, cravos etc.

Plantas de ciclo anual e médio como: cana-de-açúcar, milho, ervilha, feijão de corda manjericão, quiabo, jiló, aboboras, melancia etc.;

Animais de pequeno porte como: galinhas, coelhos, cães, gatos, pôneis, porcos, cabras, cavalos, vacas, mini-vacas, carneiros, canários, periquitos, agaponis e animais silvestres passageiros e residentes como canários, bigodinhos, pombos, pardais, finfins, gaivotas, garças, papagaios etc.

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A NOSSA NEGLIGÊNCIA  SANITÁRIA  E  AS DOENÇAS E OS PARASITAS DE ANIMAIS  E PLANTAS

 

O termo negligência é uma alusão as nossas falhas mais ordinárias ( simples), pois se referem a falhas dos humanos em controlar as doenças, vetores, parasitas que já tem um controle, e este conjunto de doenças e agentes infecciosos , parasitários  (vírus, bactérias, protozoários e helmintos), normalmente endêmicos ( restritos em seus Países de origem), a preocupação maior se deve a algumas doenças serem comuns inter espécies podendo contaminar também o homem cumprindo seus ciclos naturais.

Estas  doenças necessitam de  envolvimento intrínseco da sociedade  e do individuo para que reduzam os malefícios e se consigamos  uma real redução destes males, perante ossos animais e a nos mesmos.

Este conceito integra as seguintes doenças para humanos : doença de Chagas, doença do Sono, leishmanioses, malária, filarioses, esquistossomose,  a Hanseníase, a Tuberculose, Dengue, Febre Amarela e HIV/AIDS, Ascaríase, Tricuríase, Necatoríase, Ancilostomíase, Tracoma, Dracunculíase e a Úlcera de buruli , Tuberculose e Malária, Paracoccidiodemicose ( fungo),a doença de Jorge Lobo, a esporotricose e a  Cromoblastomicose, estas 4  ultimas provocadas por fungos  alem de  outras provocadas por  vírus,

E para animais temos:  doenças de pele ou dermatites ( sarnas); viroses como bouba,  parvo virose, cinomose e raiva; bacterioses como salmoneloses, coccidiose, leptospirose;provocadas por  fungos como mormo,  carbúnculos, verminoses como helmintos ( lombrigas), vermes chatos ( solitárias), filarioses  protozoários, como amebíases, hepatozoários, anaplasmas, etc.

Em plantas devido a falta de difusão tecnológica e conscientização , dos pequenos produtores e para os produtores caseiros ou de fundo de quintal, as doenças da negligencia são fungos  gomose, fusarium, mal do panamá, leprose, vermes como nematóides, bactérias como pinta preta, entre outras.

Sim  este alerta  e para todos nós, criadores, proprietários, donos, amantes, técnicos \( Médicos Humanos, Veterinários, Zootécnistas, Agrônomos,Técnicos de segundo grau etc.) para os governos em todas as estâncias, pois estas doenças manifestam de forma muito seria, e podem levar ate a morte do hospede neste ciclo natural, mas que pode ser quebrado com atenção vigilância, educação e ações de controle destas e conscientização da população.

Cabe o técnico ao reconhecer o risco eminente falar a verdade sobre a doença vejamos alguns exemplos:

 

A Dengue mata, a causa o vírus transmitido por um mosquito (Aedes aegypti ) que pode ser controlado com redução da água empossada em vasos, canteiros , lages, telhados, piscinas, caixas d’água, lixo acumulado etc.,uso de armadilhas e dedetizações periódicas.

A leishmaniose, provoca danos horríveis em animais e homens, lesões de pele, cartilagem e visceral, podendo levar a mutilações e morte, o tratamento, difícil, muito toxico, e muito caro e portanto  por opção sanitária se trata o homem e sacrifica os animais.

Febre aftosa, responsável por morte devido aos sintomas clínicos, além de sacrifícios de controle sanitário em diversas partes do mundo, ale de embargos econômicos nas exportações.

O mal do Panamá, causa danos irreversíveis em um bananal que só poderá ser controlado com plantas resistentes ao ataque, alem de medidas fitossanitária  de controle e transmissão, alem de medidas de embargo fitossanitário das exportações.

Cabe a nos usarmos estes alertas para o nosso dia a dia, e assim propiciarmos um bem estar sanitário a nossas plantas, nossos animais e a nos mesmos, pois quem ganha com isso somos nos.

 

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